“A vida é como andar de bicicleta, para estar em equilíbrio tem de estar sempre em movimento.” (Albert Einstein)
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| Pedro Ponte | Emanuel Cardoso | Paulo Linhares Foto de: PVCbiketeam |
Acordar, espreitar pela janela e deparar-me com uma manhã belíssima, de céu azul, com o sol radiante a brilhar, não poderia desperdiçar para voltar à estrada e desfrutar de umas horas a pedalar.
Vila Franca do Campo - Furnas - Vila Franca do Campo foi o percurso perfeito para reforçar o desgaste de calorias acumuladas das festividades natalícias.
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| Foto de: PVCbiketeam |
Depois das festividades do Natal e dos abusos das guloseimas, hoje foi a oportunidade de tentar queimar as calorias ingeridas em excesso.
A tarde de sábado estava convidativa a um pedal, não hesitei e, lá fui, em ritmo de passeio até à Vila de Água de Pau.
Depois de algum tempo parado, soube bem voltar a pegar na minha bicicleta e desfrutar de unas largos minutos ao pedal.
Hoje o pedal matinal foi efetuado com o grupo dos enferrujados, e quando assim é, torna-te tu próprio num enferrujado por arrastamento.
Foi um bom passeio efetuado de forma super descontraída neste maravilhoso Concelho, entre a Vila da Povoação e a entrada para a estrada secundária das Eras.
Ciclistas: Aristides D’Amaral (Steve); Francisco Gaspar; José Correia; Miguel Cabral e Pedro Damião Ponte.
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Volta matinal de hoje foi até Ponta Delgada, com algumas paragens pelo caminho para alguns cliques fotográficos.
A cidade encontra-se muito movimentada com os passageiros do navio de cruzeiro em escala na nossa ilha.
Foi uma daquelas voltas sem horas contadas para o regresso, por isso, efetuada de forma despreocupada e relaxada.
A volta deste domingo de
manhã, teve o seu início com estrada seca, mas ao atingir a subida de Vila
Franca do Campo, Castelo Branco, o chuvisco apareceu, decorrendo a descida para o
vale das Furnas com piso molhado e escorregadio.
Depois de uma queda com piso
molhado no passado dia 8 de setembro, este foi um teste importante para sentir
o meu estado de confiança, que veio a revelar-se ainda muito receoso.
A descida para as Furnas foi efetuada com muita cautela, a ritmo de passeio, a não deixar embalar a bicicleta para não ter de travar em curva.
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| Foto de: PVCbiketeam |
Hoje, a volta teve saída marcada na cidade da Ribeira Grande, em trio, saímos por volta da 09h00. O trajeto foi circular, percorremos o Concelho de Ponta Delgada.
António do Vale, Carlos Lobão e Pedro Damião Ponte, de forma descontraída iniciaram esta volta, numa manhã amena no primeiro dia oficial de outono.
As feridas estão a cicatrizar, mas ainda não estão curadas. Depois da queda de domingo passado no alcatrão, voltar à estrada tem sido super cauteloso, ainda para mais com chuvisco e humidade alta. O psicológico é lixado, mas há que seguir em frente com firmeza.
Proporcionou-se assim uma volta ao vale das Furnas com calma e descontração, até porque o piso encontrava-se escorregadio.
Foi um bom teste com chuvisco depois da queda.
Domingo fomos a mais uma volta e esta não correu assim tão bem, chuva piso molhado e uma queda no asfalto. Momento difícil na volta de domingo de manhã, um valente susto que não passou disso mesmo, e umas marcas cravadas na pele e bicicleta que ficarão para a história.
Passado este momento menos bom ao Km 22, o restante da volta correu bem.
Ciclistas: Emanuel Cardoso, Miguel Cabral e Pedro Damião Ponte.
Ir de bicicleta ao Faial da Terra é sempre um bom desafio, quer pela sua altimetria final, quer pela exigência física que proporciona aos ciclistas. Tudo isto é recompensado pelas deslumbrantes paisagens!
Gosto particularmente de efetuar este percurso, mas não com aquele objetivo de fazer melhor cronómetro que a anterior volta, mas sim para simplesmente desfrutar de todas esta beleza natural que nos enche o olhar.
Volta de hoje foi a Norte, até à placa que anuncia onde termina a Povoação e começa o território Nordestense.
Hoje deu-se início às festividades profanas da Padroeira da Vila da Povoação, Nossa Senhora Mãe de Deus, momento para relaxar depois da volta.
Terminou no Jardim Municipal da Povoação, em festa, este sábado de 31 de agosto.
Já manhã será o grande dia das festividade em honra da Padroeira da Povoação, naquele que se espera ser um dia em cheio.
Numa manhã agradável para dar-lhe ao pedal, o trajeto foi circular, bom acumulado, sendo o pior desta volta algumas partes de estrada que se encontram em lastimável estado, de resto 5*.
Depois de umas agradáveis férias na ilha de Santa Maria, a todos os níveis, este regresso às voltas de bicicleta maior ilhas dos Açores soube tão bem.
Foi uma boa volta de verão!
As férias na ilha de Santa Maria terminaram. Costuma-se dizer, o que é bom acaba depressa. Acabou, mas valeu pela excelente camaradagem nas voltas efetuadas na primeira ilha a ser descoberta no arquipélago dos Açores.
foram bons momentos passados em cima dela nesta ilha de Bruma, sem dúvida, com boas memórias para a posteridade.
Um agradecimento especial aos companheiros de estrada João Melo | Emanuel Melo | Rui Ricardo | Ricardo Afonso e Pedro Costa, que foram uma mais-valia nestes dias passados na primeira ilha dos Açores a ser avistada pelo navegador português Diogo de Silves, em 1427. O seu reconhecimento aconteceu no dia de Santa Maria, em agosto de 1431, por Gonçalo Velho Cabral, o seu primeiro capitão-donatário, advindo daí o seu nome.
Volta ao entardecer entre Vila do Porto e Santa Bárbara, volta efetuada de forma relaxada, desfrutando do momento e queimando algumas calorias que também é preciso.
Com o calor que se faz sentir na “ilha do sol”, só mesmo ao entardecer se consegue efetuar um pedal mais fresco, mais calmo e com menos trânsito.
As estradas nesta ilha dos Açores, não são as melhores e encontra-se em mau estado de conservação, pelo que, há que ter alguma cautela ao circular.
Foi mais um bom pedal, que se pautou pelo relaxamento muscular em cima da bicicleta de estrada.
Uma volta sem sair de Vila do Porto e de forma circular, aproveitando também algumas das ciclovias ali existentes, sendo um bom trajeto para ganhar ritmo de forma progressiva.
Última semana de férias e últimos pedais nesta ilha dos Açores mais a sul e mais a oriente, que apresenta um clima mais quente e seco, que contribui para uma maior aridez dos terrenos e secura da vegetação de tonalidade amarelada, sendo por isso também apelidada de Ilha do Sol.
De férias na ilha do sol é o momento propício para a explorar em cima da bicicleta, bem como de entrar em contato com atletas conhecedores dos trajetos mais desafiadores desta encantadora ilha, aproveitando o momento para fazer novas amizades.
Este ano de 2024 tem sido bom de voltas e muito bom de contato com ciclistas 🚴🏻♂️ da ilha do sol.
Todos os momentos em que se pode desfrutar de um pedal, há que aproveitar, e quando as oportunidades surgem não me faço rogado, pego na minha bicicleta e coloco-me na estrada.
Assim foi na véspera do feriado do 15 de agosto, uma volta moderada para fortalecer os músculos e manter a boa forma.
Foi um bom treino para a volta de amanhã, que contará com ciclistas locais para um percurso completo à ilha de Santa Maria.
Depois de um pedal mais exigente, como foi o de ontem, há que recuperar de forma a não provocar uma lesão.
Foi num percurso de 42 Km, que me fiz mais uma vez à estrada na ilha de Santa Maria, sendo este um pedal onde o essencial é recuperar.
Tudo calmo e sereno em mais um dia pleno de verão na ilha do sol.
O treino de recuperação correu bem e já estou pronto para mais um desafio em cima da minha bicicleta, já amanhã.
A volta deste domingo foi efetuada em duo, com o conterrâneo João Melo, natural da freguesia de Nossa Senhora dos Remédios, Lomba do Loução, mas residente na Ilha de Santa Maria onde casou e constituiu família.
Esta volta matinal de domingo contou com um percurso no sentido inverso ao habitual, portanto fizemo-lo da forma mais difícil, ao redor da Ilha de Santa Maria. Só faltou para ser completa as descidas a todas as baías e a subida ao Pico Alto.
Depois de subidas exigentes, paramos em Santa Bárbara para refrescar o motor corporal num estabelecimento local, obtendo aí alguns registos fotográficos para a posteridade.
Desta feita iniciamos a volta de domingo de manhã em trio, com inicio na avenida de Santa Maria, eram 09h00.
O lindo dia de sol que se fazia sentir logo de manhã, adivinhava-se uma volta difícil com o passar das horas em termos de temperatura e, assim foi, sendo necessária uma boa hidratação no decorrer do percurso.
Fomos a uma capela que fica lá no Norte, por estrada toda esburacada e mais aconselhável para bicicleta de BTT, mas com cautela lá a fizemos. A recompensa veio com a bonita vista que do cimo do adro da capela de Nossa Senhora de Lurdes se alcançava.
Para quem acha que a ilha de Santa Maria é toda plana, mais uma volta que prova precisamente o contrário, foram 45,5 Km percorridos, com um acumulado 921 metros de subida. Muito bom para os músculos!
Saindo de Vila do Porto as subidas são uma realidade e há que enfrenta-las com garra de determinação em cima da bicicleta.
Fui ao Miradouro do Merendário, que se situa na freguesia de Santa Bárbara e onde se avista a Baía de São Lourenço. Uma volta magnífica!
Foram poucos os Km que fiz hoje, mas foram intensos e debaixo de muito calor e humidade.
Sair de Vila do Porto, subir os Picos e regressar por Santa Bárbara, um trajeto de 25,9 Km.
As pernas ficam a arder logo no inicio e o fôlego começa a faltar, pois com o calor que se fez sentir a aumentar a temperatura corporal, a solução é abrandar para não arrebentar.
Foi um bom treino nesta segunda volta de bicicleta na ilha de Santa Maria.
Cheguei à ilha do sol na sexta-feira e já no domingo de manhã, peguei na minha Specialized Tarmac Elite de 2006, fiz-me à estrada com o intuito de desfrutar do bom tempo que se fazia sentir e de apreciar as bonitas paisagens.
De Vila do Porto à Baía dos Anjos, Praia Formosa e regresso por São Pedro, foi o percurso da volta inaugural deste verão 2024 na Ilha de Santa Maria.
A primeira paragens deu-se no miradouro com vista privilegiada para a Praia Formosa, um momento para relaxar, fotografar e observar.
Como é sempre bom um pedal ao vale das Furnas, uma freguesia encantadora, onde se sente o calor da terra, onde o cheiro a enxofre é intenso, onde o fumo das caldeira anuncia o poder da natureza.
O sentimento do ciclista em cada pedal é sempre diferente, nunca é igual, e até chega a ser surpreendente em certos dias.
Poder é querer e quando um ciclista que pode ele sempre alcança o que quer.
Mais uma volta ao glamoroso vale das Furnas, mais um dia em que soube bem pedalar no meu concelho, aquele a que apelidaram do “Mais Lindo dos Açores”.
